Remote First: conheça essa nova cultura organizacional

Foi durante a pandemia, que o trabalho remoto entrou em total evidência. Era o que se falava a todo o instante. A adoção de aplicativos tornou-se um convite para uma mudança maior. 

No entanto, atualmente muitas empresas que já querem usar esse método ao longo do tempo. Essas, geralmente, foram as primeiras a adotarem o conceito de remote first. Essas empresas recrutam profissionais de diversos lugares, do Brasil e do mundo.

O intuito é atrair profissionais qualificados, independente de sua localização geográfica.

Como a pandemia ainda não acabou, apesar da diminuição de casos, o trabalho remoto continua sendo um tema quente. Mesmo sendo criticado por bilionários mundo afora, é amado por trabalhadores que se sentiram mais produtivos, no remoto.

O conceito de “remote first” significa que o formato remoto está em primeiro lugar. Portanto, dentro de uma empresa que tem funções que podem ser feitas em casa. A indicação do teletrabalho vem sempre em primeiro lugar, para muitos gerentes e gestores.

 

Quais os benefícios do remote first?

O trajeto para manter uma boa gestão e justa não é nada fácil. Mas pode ser ajudado com ferramentas online que protegem as interações dos membros da equipe.

Fora isso, é possível utilizar o espaço livre do escritório como polo de inovação onde os colaboradores podem confraternizar e se encontrar. E vale a pena ouvir profissionais para saber o que estão achando deste formato.

Os benefícios das modalidades organizacionais vão desde a economia estruturada fisicamente até o recrutamento, seleção e retenção de talentos aprimorados.

Para os funcionários, os fatores positivos incluem menos tempo e dinheiro gastos no deslocamento até o local de trabalho, maior autonomia e melhor qualidade de vida.

O trabalhador que opta por trabalhar em coworking, por exemplo, ele terá uma criatividade bem mais apurada, do que aquele que permanece dentro de uma empresa. Ali, ele está lidando com cultura, diversidade e mais motivação para trabalhar

Atuar em coworking faz bem para a mente. Por isso, muitos colaboradores que vivem o remote first optam por esses espaços, o que é benéfico aos profissionais.

 

Remote first veio para ficar?

A pandemia trouxe várias mudanças no comportamento das empresas e essa foi uma delas. Tem sido o trabalho remoto, uma das mais relevantes. É porque no auge da doença as pessoas devem evitar se reunir. 

A maioria das empresas mandava funcionários para casa. No entanto, muitas outras empresas já adotaram o home office. Só que esse modelo ficou mais conhecido, neste momento. 

Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) descobriu que 20,4 milhões de trabalhadores têm empregos que podem ser feitos remotamente, no Brasil.

De fato, esse grupo responde por 24,1% de todo o emprego no mercado de trabalho brasileiro.

Com isso, no futuro, acreditamos que o mercado de trabalho passará para um modelo híbrido até, quem sabe em breve, vire totalmente remoto, naquelas funções que dá para fazê-la.

O professor da Harvard Business School e pesquisador de trabalho remoto Raj Chowdhury acredita que o modelo híbrido se tornará uma tendência em um futuro próximo, não tão distante. Mais precisamente, nos próximos anos.

 

O que é necessário para atuar em remote first?

Tudo isso soa muito bem, mas entendo que é necessário que a empresa treine os colaboradores, invista em comunicação digital e ferramentas de gestão, além do compromisso com a qualidade saúde ocupacional e segurança no trabalho.

Para aquelas pessoas que ganharam a opção de viver no trabalho remoto, elas podem buscar capacitações para melhorar a produtividade e etc, a fim de contribuir com a sua agilidade na área que atua.

É fundamental que você busque um local de trabalho que te proporcione eficiência, com uma boa internet e uma mobília confortável. Geralmente, uma estrutura completa, os profissionais encontram em coworkings, que dão todo o suporte para a eficácia no trabalho.

Toda essa estrutura é fundamental para que o profissional se sinta motivado e valorizado. Portanto, é uma ótima pedida para que você se mantenha produtivo e com uma criatividade aguçada.

A tecnologia é uma parte fundamental do Remote First. É uma das responsabilidades da empresa garantir que os funcionários tenham tudo o que precisam para realizar seus trabalhos.

Cada empresa pode ver isso de forma diferente. Alguns ajudam os funcionários a comprar dispositivos, enquanto outros só permitem que eles migrem para o remoto primeiro se contiverem o que é preciso.

Mas é interessante que você entenda, que para acomodá-lo em casa, o próprio funcionário deve ter toda a infraestrutura necessária para o desenvolvimento de suas atividades. Caso não tenha, um coworking pode ser a melhor opção mesmo.

 

Para atuar em remote first é necessário organizar seu tempo!

Trabalhar remotamente torna mais fácil perder a noção do tempo ao lidar com questões que não têm nada a ver com o trabalho.

Existem muitas distrações em casa que podem levar à procrastinação. Além disso, mesmo que os profissionais permaneçam focados, a falta de organização pode prejudicar sua execução no trabalho e a entrega dele.

Por isso, é fundamental malhar os colaboradores para administrar seu tempo, com agendas, horários, metas e priorização de tarefas.

O Remote First pode fazer parte da sua rotina, o que trará ótimos benefícios.

 

Coworking e remote first são ótimos aliados!

Se você está buscando trabalhar remotamente em um ambiente que te traga boas experiências e boa estrutura de trabalho, um coworking pode ser a melhor opção.

Conheça os espaços disponíveis na sua cidade e tenha sucesso profissional!

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